segunda-feira, 9 de novembro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
terça-feira, 20 de outubro de 2009
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
AULA 16-10-2009
FUNDOS DERIVATIVOS
São Fundos de Investimentos composto por ativos cujos rendimentos deriva de contratos futuros de compra ou venda de bens ou índices financeiros. Existem com duas finalidades:
= Hedge (proteção cambial)
= Alavancar rentabilidade (Restrito a certos tipos de fundos).
ORIGEM DO MERCADO FUTURO (Commodities).
Chicago, século 19. Oscilação nos preços de produtos agrícolas em função da grande oferta de produtos no outono (época de colheita) e escassez na primavera (entre safra). Em 1842 surge a Chicago Board of Trade (CBOT) ou popularmente chamada de Bolsa de Chicago onde produtores e compradores estabelecem negociações para entrega/pagamento futuros de mercadorias, evitando assim oscilações sazonais de preços.
MERCADO ATUAL DE DERIVATIVOS:
Com a crise econômica que iniciou no segundo semestre de 2008, veio a tona grandes especulações de empresas no mercado de derivativos, visando obter lucros através da especulação financeira. Atualmente há uma grande discussão no âmbito dos países desenvolvidos sobre como regulamentar esse mercado, tornando suas operações mais transparentes e controladas por autoridades reguladoras.
HEDGE: Proteção cambial adquirida para contrapor exposição de risco assumida em moedas estrangeiras. A proteção pode ser obtida através da simples aquisição de opção de compra de moedas, ou através da compra futura de commodities com cotação na moeda desejada, minimizando-se assim riscos de desvalorização cambial.
MERCADO FUTURO DE AÇÕES: Além da compra e venda de ações a termo, há a modalidade de opções, onde é pago um prêmio pelo direito de possuir a opção de compra de uma determinada ação a um determinado preço.
MODALIDADES DE CONTRATOS FUTUROS: - Taxas de juros - Moedas - Índices de Bolsas - Grãos - Carne - Metais - Alimentos - Energia - Madeira.
AULA 09-10-2009 - AVALIAÇÃO BI-MENSAL - AV1
AULA 02-10-2009 - REVISÃO DA MATÉRIA PARA AV1
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Clicar na imagem para ampliar. Fonte: Unisinos.
ETAPAS DO PROCESSO DE GESTÃO DE RISCOS
Identificação de Riscos:
Definido a abrangência da Gestão de Riscos, é necessário avaliar cada processo de negócio para identificar:
a) Pontos vulneráveis;
b) As ameaças;
c) Os danos.
É necessário identificar o impacto que cada perda pode causar. Os impactos podem ser medidos de forma qualitativa e quantitativa.
2) Análise de Riscos:
Obter informações para identificar fontes de riscos e estimar riscos. Os impactos podem ser definidos em função de escala previamente estabelecida. É necessário definir o critério para aceitação de riscos e para quais riscos serão estabelecidas formas de proteção.
3) Avaliação do Risco:
a) Reduzir o risco
b) Aceita o risco
c) Transferir o risco
d) Impedir que o risco ocorra.
4) Tratamento dos Riscos:
a) Controles:
Todos os controles devem ser documentados identificando os riscos e ações propostas.
b) Plano de ação:
5W1H – What, Why, Who, When, Where, How.
O objetivo é manter os riscos do negócio em um patamar aceitável, criando uma cultura de gestão de riscos na organização.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
AULA 17-09-2009
AGÊNCIAS DE RISCOS DE CRÉDITOS - CREDIT RISK AGENCIES
Papel das Agências de Riscos de Créditos
Principais Agências:
Standard & Poor’s
Moody’s
Fitch.
Prover aos investidores confiança de que as avaliações de riscos (Ratings) de um título são saudáveis e suportadas por vigor financeiro e praticas conservadoras de lançamento. As empresas de Riscos de Créditos têm profundo conhecimento do mercado de capital. Suas análises visam assegurar que as garantias oferecidas satisfazem as necessidades da comunidade de Investimentos.
Avaliações de créditos não são promessas de desempenho mas avaliação de riscos sobre a capacidade de resgate de títulos pelos emissores.
Títulos garantidos por hipotecas residenciais (RMBS).
TEXTOS COMPLEMENTARES:
Luís Nassif: A crise das Agências de Riscos de Crédito
As agências de Riscos de Crédito.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
AULA 04-09-2009
GESTÃO DE RISCOS EMPRESARIAIS.
Pode ser entendido como um processo sistemático de identificar, analisar e responder a riscos, procurando obter vantagem das oportunidades de melhoria sempre que possível.
Identificação de riscos: consiste na determinação de quais riscos, internos e externos, são mais prováveis de ocorrerem e quais são os limites aceitáveis para cada um deles;
Avaliação de riscos: análise da probabilidade de ocorrência e impacto dos riscos identificados, de maneira quantitativa e qualitativa;
Desenvolvimento de reação ao risco: devem ser criados planos de contingência para os riscos identificados e avaliados, com a finalidade de eliminar ou minimizar os impactos causados. É necessário avaliar sempre os efeitos positivos e negativos da implementação dos planos de contingência;
Controle de riscos: estabelecer um processo formal de identificação, avaliação e desenvolvimento de respostas aos riscos do projeto, para que a situação dos riscos associados seja constantemente monitorada e os planos de contingência estejam sempre atualizados e prontos para serem implementados.
Classificação de Riscos :
1. Risco contratual
Possibilidade de perda relacionada à inadequação formal do contrato, à interpretação de suas cláusulas e à sua conformidade com a legislação pertinente.
2. Risco de concepção de processos
Possibilidades de perdas ocasionadas pela inadequação na concepção, manutenção e comunicação dos processos negociais, de gestão e de suprimentos.
3. Risco de conformidade
Possibilidade de perda ocasionada pela inobservância, violação ou interpretação indevida de regulamentos e normas.
4. Risco tributário
Possibilidade de perda ocasionada por interpretação indevida da legislação tributária.
5. Risco de terceirização
Possibilidade de perdas decorrentes da transferência da gestão e operação de processos internos para outras entidades.
6. Risco Cambial
Possibilidade de perdas decorrentes de exposição a variações de taxa de câmbio de moedas.
7. Risco Patrimonial
Possibilidades de perdas decorrentes de perdas patrimoniais (incêndio, roubo etc).
8. Risco por perda e danos a terceiros.
Possibilidades de perdas por danos causados a terceiros.
9. Riscos especulativos ou dinâmicos.
Riscos que envolvem uma possibilidade de ganho.
Gerente de Riscos:
Responsável pela avaliação, monitoramente e controle de riscos. Elabora o planejamento da gestão de riscos, respondendo pelas análises quantitativa e qualitativa de riscos. Coordena planos de contingências e coordena a disseminação na organização de cultura de prevenção de riscos. Investiga incidentes e coordena ações corretivas e preventivas de riscos.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
ENTIDADES RELACIONADAS A GESTÃO DE RISCOS.
Gestão de Riscos é um tema objeto de interesse de inúmeras instituições, tanto sob a ótica do desenvolvimento de processos para gestão de Riscos, como para o estabelecimento de critérios de definição de Riscos e elaboração de avaliações e classificações (ratings) de Riscos.
Destacamos as seguintes instituições:ISO – International Satandardization Organization Iso 31000 – Sistema de Gestão de Riscos a ser introduzido até o final do corrente ano.PMI – Project Management Institute Importante organização na área de gestão de projetos. Aborda gestão de riscos no que se relaciona com gestão de projetos.RMI – Risk Management Institute Instituição dedicada a gestão de riscos, oferecendo cursos e programas educacionais na área de Riscos.FERMA – Federation of European Risk Management Associations.RATING AGENCIES – Moody, Stand & Poors, Etc.
A norma ISO 31 000:2009 fornece princípios e orientações sobre gestão de riscos. Pode ser utilizada por qualquer pessoa, empresa privada ou pública, associação, grupo de pessoas ou indivíduo. Pode ser aplicada por tempo indeterminado, numa ampla gama de atividades, incluindo estratégias e decisões, operações, processos, funções, projetos, produtos, serviços, ativos e sobre específicas práticas adotadas.
A definição de riscos e o nível de proteção desejado é um processo inerente a cada empresa ou organização e visa atender os interesses e políticas prevalecentes em cada caso e situação. O nível de risco pode ter diferentes interpretações em diferentes organizações e o critério de cobertura do risco variar de caso para caso e organização para organização.
O processo de gestão de riscos engloba também planos de contingências, capazes de definir como a empresa vai reagir caso o risco em questão torne uma realidade. Planos de contingências visam a continuidade do negócio na hipóteses da ocorrência de um infortúnio.
O papel das agências de classificação de Riscos (Rating Agencies) visa atestar o nível de segurança de determinada empresa, organização ou mesmo país para responder na data combinada. a compromissos assumidos. A análise envolve uma avaliação da situação patrimonial, financeira, experiência creditícia e vulnerabilidade das atividades desenvolvidas pelas organizações em análise. Em síntese, fornece uma classificação sobre a capacidade de uma empresa ou organização de quitar seus compromissos nas datas convencionadas